Pessoal, as frutas vão ficar mais caras. O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu de 0,12% para 0,21%, na primeira prévia de setembro. A pesquisa feita pelo ibre/FGV mostra que sete dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos. A maior pressão foi do grupo alimentação (de 0,13% para 0,29%), com destaque para as frutas (de 0,99% para 2,30%).
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa atingiu 0,51% ante 0,35%, com efeito, principalmente, nos remédios (de -0,21% para 0,18%). No grupo vestuário, embora a variação tenha sido negativa (-0,21%), os preços estão em processo de recuperação. Penso que talvez podem ser a inflação.
Em educação, leitura e recreação, o índice aumentou de 0,12% para 0,22%, quem tem filho em escola particular sabe o quanto é caro. No grupo comunicação, que toda hora tem propaganda dizendo que é barato, comece a prestar atenção nos preços dos pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,40% para 1,23%).
Etanol subiu também (de -0,43% para -0,05%) e teve (dizem) correção de preços dos serviços de clínicas veterinárias (de 1,81% para 1,35%).
Os cinco itens mais caros são: aluguel residencial (0,64%); plano de saúde (0,73%); leite longa vida (3,22%); tangerina (mexerica) (28,40%); refeições em bares e restaurantes (0,32%). Dizem que caiu telefone residencial (-2,43%); batata-inglesa(-16,16%); massas congeladas (-4,40%) e tomate (-5,85).
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